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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

coisas DA IGREJA O QUE VAI TER



Pessoal Soube que vai ter vigília parece que na casa da irmã adelaide quem for participar melhor anotar o nome é de graça você que quiser ir povo da igreja IBA às nove hora e naum esqueçam da reunião dos lideres de célula na sexta-feira tbm só que as 7:30 a reunião..
e as sete hora naum esqueçam reunião do pessoal que quer particpar do GOPE às 7:00 isso tudo na sexta feira.
um adeus xau

consolo

Gente sei que vocês devem estar cansados, na verdade eu tbm to cansada dimais, mais  n  proximo mês trago melhoras para o blog.

besteiras e fotos da igreja"

Aqui vamos falar um pouco dos ridículos o culto que teve  na casa da irmã helen  foi muito legal num sei se você foi mais você perdeu uma grande festa de piada 








aqui está a nossa  vencedora dos ridículos a vocês apresento...!

"ADRIELLY"



Aqui temos o Jandir que levo o segundo lugar ele foi o finalista, mais em segundo lugar:( huahhsauhsuahsuahs!




                                                              Vanderliza com o seu "charme"



e finalizando                                     coma vencedora de novo ADRIELLY

entrevista com fred arrais

Fred Arrais: carreira, ministério e família

Data: 19/05/2009
OK (16)

Apesar de bastante jovem, o pastor e cantor Fred Arrais tem uma maturidade, um conhecimento e uma intimidade com o Espírito Santo impressionante. Através de uma linguagem moderna e atual utilizada pela juventude tem arrebanhado a mocidade para Jesus Cristo.  Atualmente está com 24 anos. Casado com Flávia Arrais há cinco anos, tem uma filha de três anos, Victória. Além de viajar o Brasil todo com o seminário “Dançando no Fogo”, que é o nome de seu mais recente cd, também tem ministrado no exterior. Em quatro meses já viajou em mais de 15 capitais brasileiras. É um dos pastores da Igreja Batista do Angelim em São Luís, Maranhão. Numa conversa descontraída ao RO Gospel, o pastor abre seu coração sobre o ministério dado por Deus em sua vida.
RO Gospel: Como tem avaliado os artifícios usados por Satanás para atrair a juventude?
Fred Arrais: Nós vivemos neste mundo, mas não somos deste mundo. Desta forma procuro conscientizar nossos jovens. A sedução deste mundo é como uma jóia folheada, que não é de ouro, não é pura. Deus quer purificar com o fogo do Espírito todo pecado. Pastoreio jovens e temos visto muitas vidas duplas. Deus tem exposto a vida dessas pessoas que tem fugido dos seus propósitos, está expondo os pecados para que haja cura. Tínhamos uma jovem que cuidada de célula em minha igreja, era líder e foi flagrada pela própria irmã em uma situação de pecado e já estava tendo essa vida dupla há três meses. É tempo de santidade, de pureza, de levantar a bandeira de Jesus.
RO Gospel: Sua igreja trabalha com células. Você cuida de quantas células?
Fred Arrais: Eu e minha esposa cuidamos de 51(67 atualmente) células. É uma rede que chamamos de “mais que Canções”, porque é tempo de fazer mais do que pular e cantar. Quando não se entende o propósito de Deus é só barulho. Vivemos tempos difíceis. Deus está procurando pessoas que estejam dispostas a ouvi-Lo.
RO Gospel: O seu pai também é pastor e fundador da Igreja Batista no Angelim. Como começou essa história em sua família?
Fred Arrais: Meu pai quase morreu de apêndicite o que o levou infecção generalizada e ele prometeu a Deus que se o livrasse da morte faria a Sua obra. Meu pai é dentista e na época já tinha uma situação financeira privilegiada, estudamos em ótimos colégios, conhecia filhos de políticos influentes. Mas mesmo assim, com uma caixinha de som meu pai começou a pregar a palavra de Deus em uma praça sem se preocupar com os outros. Pessoas começaram a se converter e começamos a incomodar. Então nos tiraram da praça e arrumaram a Associação de Moradores para pregar. Já tinha 100 pessoas e a Associação ficou pequena.
RO Gospel: Foi assim que surgiu a Igreja Batista no Angelim?
Fred Arrais: Sim. Meu pai conseguiu que alguem conseguisse um terreno e foi todo satisfeito ver aonde era. Ficava no  lixão com um rio passando perto, onde tudo que não prestava era jogado lá. O terreno era fundo mas meu pai não desanimou. A igreja foi construída lá e hoje é um templo para sete mil pessoas.

RO Gospel: O que tem a dizer sobre ministério?
Fred Arrais: Temos que sentir prazer em nosso ministério. Não sou um cantor, não somos uma banda. Eu canto e tenho uma banda (diga-se de passagem, uma bela voz), mas sou um pastor, sou um ministro. Então minha prioridade é pregar, ter contato com as pessoas, transmitir o que Deus tem falado comigo. Esse é o nosso foco. A música é uma forma de ganhar o coração das pessoas, como meio de transmitir o que Deus tem falado conosco, porque a música tem uma linguagem universal. Se eu parar em Tóquio numa praça cantando em português, tocando meu violão vai aglomerar gente na praça e de alguma maneira vou me comunicar come eles. Fico realizado quando vejo uma alma ganha para Jesus, pessoas libertas, pessoas curadas.
RO Gospel: Fale-nos sobre seus cd’s e projetos futuros.
Fed Arrais: Já lançamos os cd’s “Mais que Canções”, “Eu me Prostro”, “Quando os Céus Beijam a Terra”, e “Dançando no Fogo”, sendo este último um cd duplo com a participação do cantor americano Jason Lee Jones gravado vivo com 10.000 pessoas adorando conosco naquele dia. Em novembro gravo ao vivo o CD e DVD “Salvação” na Igreja Batista do Angelim em São Luís.
RO Gospel: Como teve início o seu ministério?
Fred Arrais: Costumo dizer que desde criança senti o chamado de Deus e tive um interesse muito grande por música, por instrumentos musicais. Na Igreja eu era aquela criança que quando acabava o culto corria para a bateria. Fui crescendo e Deus foi despertando esse desejo em meu coração, Mas quando realmente caí em mim de que Deus tinha algo especial, que queria me usar, foi em uma viagem que fiz a São Paulo quando tinha 16 anos, na companhia de um pastor americano e tive a oportunidade de andar com ele e ver seu trabalho missionário. Foi aí que Deus despertou em mim o desejo por missões, para estar usando a arte, a música como ferramenta para tocar na vida das pessoas levando a mensagem bíblica, a palavra de Deus. Há sete anos já estava pegando a estrada.
RO Gospel: Você casou muito jovem? Como tem sido essa experiência?
Fred Arrais: Quando Deus tem um propósito na vida de um homem, Ele pode adiantar algumas coisas, as coisas fundamentais. O casamento na minha trouxe muita responsabilidade, seriedade e maturidade também. Viajo muito, mas apesar de amar muito minha família, Deus está acima de tudo.
Folha: Você tem um ministério no qual viaja bastante e não visa lucro? Como tem sido?
Fred Arrais: Só faço aquilo que aprendi. Os homens com quem andei me ensinaram isso. O pastor Dan Duke me ensinou nunca a visar o lucro que  a recompensa viria do Senhor. David Quinlan, pastor Antonio Cirilo, Nivea Soares são pessoas com quem  andei ou tive a oportunidade de conviver por um tempo precioso. Meu pai também abriu mão de muita coisa para a Igreja pudesse começar. Então desde muito jovem entendi que lucro mesmo é a última coisa que se tem no reino de Deus. A gente tem muito mais responsabilidade, trabalho e sacrificio. Mas Deus não deixa de honrar seus servos. Nunca me faltou nada, Deus sempre tem me honrado com o melhor. Não viso lucro, mas Deus tem me dado o melhor,em  minha casa tenho do melhor, tenho os melhores músicos, os melhores instrumentos, os melhores equipamentos…
RO Gospel: O Ministério Fred Arrais não está fazendo missões apenas no Brasil. Como tem sido no exterior?
Fred Arrais: Temos andado em todo o Brasil e feito muitos amigos. No ano passado estivemos tambem em Portugal, onde estivemos em algumas cidades. Foram 10 dias e nove ministrações. Estamos retornando em outubro deste ano a Portugal e também vamos a França e Alemanha e é uma surpresa muito grande. Sabemos que é fruto de um trabalho.
RO Gospel: O cd “Dançando no Fogo” foi um marco em seu Ministério?
Fred Arrais: Sim. Esse cd em especial abriu novas portas e levou o ministério a uma proporção maior.
RO Gospel: Você chegou a se desviar na adolescência. Como foi isso e como foi seu retorno?
Fred Arrais: É até bom falar sobre isso porque muitos filhos de pastores podem estar na situação em que eu estive. Você está lá na Igreja, mas seu coração não está lá.  Num dado momento me vi assim. Meus pais amavam a Deus, cresci vendo milagres mas faltava Deus me tocar. Nesse meio tempo, os amigos “filhos de papai” influenciam e cheguei a fazer muita bagunça e ate  me prostituir mesmo(sexo antes do casamento). Mas então em dado momento fui a uma conferência que fiquei muito quebrantado e o pastor me convidou para viajar com ele. Foi um momento decisivo.
RO Gospel: Qual milagre que Deus tem feito em suas ministrações que tenha marcado sua vida?
Fred Arrais: Vi uma senhora curada de Aids em Belém e ela me procurou, mostrou seu exame e disse que foi curada. Falei para ela fazer o exame e um ano depois estive lá e ela mostrou seus novos exames mostrando que estava curada. Também vi pessoas sendo curadas de câncer, libertas de demônios. Inclusive em uma de minhas ministrações em Ilhéus, na Bahia vi uma mãe–de-santo atrás de uma coluna na igreja ,fui lá e a abracei. Ela caiu no chão paralisada e me disse que estava com medo do que o diabo faria com ela. Orei por ela e depois e ali ela confessou a Jesus.Gloria a Deus!!!
RO Gospel: Quantas viagens tem feito em média por mês?
Fred Arrais: Faço de duas a três viagens por mês, geralmente nos finais de semana,pois tenho de ser responsavel com a igreja local e meus compromissos com os discipulos.
RO Gospel: Que mensagem deixa para os cristãos?
Fred Arrais: A fé vem pelo ouvir a palavra de Deus. Para isso é preciso buscar a palavra de Deus, para entender quem Deus é. Não vá ouvir A, B ou C,hoje temos muitas vozes falando em nossa nação e as vezes isto nos confunde. As experiências de outras pessoas não servem pra você. Busque em Deus experiências com Ele.

Fonte: RO Gospel
Autor: Liliane Oliveira
Correções :Ministerio Fred Arrais

Todos queremos que BROOKE FRASER venha ao Brasil mais ela não vem sinto muito
mais estata aqui um pouco da informações dela sobre o cd flags:
 Brooke Fraser se sentia frustrada. Três anos após o lançamento de seu último álbum, Albertine (2007), ela havia composto apenas três músicas. Sentia que precisava ir para algum lugar onde pudesse estar completamente focada. E foi isso o que ela fez. Junto com seu marido, Scott Ligertwood, saiu de Sydney, Australia (onde mora) e foi para Los Angeles, EUA em fevereiro de 2010.
Voltando um pouco no tempo, em abril de 2009, Brooke esteve no Festival de Música e Artes “Coachella Valley”, na Nova Zelândia. Um festival de música alternativa. Foi nesse festival que re-despertou o desejo de fazer música em Brooke. Ela já estava cansada das turnês do Albertine. “Acho que estava a ponto de uma ruptura mental. Estava tão exausta que mal conseguia sair da cama, muito menos pensar em escrever músicas para um terceiro álbum.”
A experiência do festival a inspirou a escrever a canção “Coachella”, uma das várias melodias emocionantes, ressonantes e edificantes do novo álbum, Flags, uma sonhadora coleção alternativa que mostra seu soprano ágil, melodias alegres e a habilidade de contar suas histórias através das vidas de vibrantes personagens. “Em meus álbuns anteriores, eu estava cantando completamente como eu mesma, por isso fiquei tão tocada, sensível e cansada durante a turnê. Albertine foi inspirado por momentos e pessoas extremamente significativos e, cada vez que eu canto, eu volto a viver aquele momento em que meu coração foi rasgado, dilacerado. Então, cantar essas músicas pesadas, cheias de sentimento, remetendo a esses fatos marcantes, quase todas as noites, por três anos era um alto preço. Em Flags, ainda sou eu falando, mas sou eu falando através das vozes das personagens e suas histórias. É mais fácil conviver.”
Uma vez em Los Angeles, Brooke foi escrevendo as canções aos poucos. Elas começaram a surgir de modo mais fácil, e em três meses ela já estava pronta para gravar. Convidou alguns músicos, incluindo os guitarristas Michael Chaves e David Levita, que tocaram no Albertine, para se juntarem a ela no estúdio, onde arrumaram as histórias de Brooke e criaram cenários texturizados de maneira requintada para, juntamente com guitarras, violões, baixo, piano, bateria, cordas, metais e percussão, desenvolver um ar grosseiro e orgânico no processo. O álbum foi produzido pela própria Brooke e mixado por Joe Zook. “Eu finalmente fui capaz de realizar um pequeno sonho meu, mas de toda a vida, de ter um monte de adoráveis sons em meu álbum, como trompetes, trombones, eufônio, cornetas”.
Brooke volta à cena musical totalmente diferente do que podíamos esperar, principalmente em sua voz (e eu confesso que espero ansiosamente). E ela mesma afirmou isso em seu Facebook. “Minha voz soa diferente depois de anos em duras turnês e pelas alterações fisiológicas naturais que acontecem em vozes de acordo com a idade e, como produtora, eu fiz questão de manter as falhas maravilhosamente musicais do meu vocal, como um ganido ali, uma respiração murmurada aqui, uma perfeita nota ligeiramente acentuada.”
Ao finalizar a produção do álbum, Brooke nem podia se aguentar de felicidade. “Eu me sinto entorpecida, para ser honesta. Sinto como se tivesse dado à luz a esse álbum – uma criança, depois de meses de trabalho. Estou exausta e não posso dizer se é feio ou bonito, mas é meu e não importa nada, apenas estou feliz que esteja aqui. Estou ansiosa para estar novamente na estrada e ver a reação do público, que foi apoiador e mandou palavras de incentivo que me fizeram flutuar em dias que me senti esmagada pela tarefa diante de mim.”
O track-listing oficial do álbum ainda não foi divulgado, mas Brooke Fraser deu declarações sobre algumas músicas. Sabemos que “Betty”, cuja canção teve seu nome escolhido em votação no Twitter, foi composta pela Brooke em parceria com Jon Foreman, do Switchfoot e West Ben, do The Reak Efforts of Real People. Há quem suspeite de uma participação no vocal do próprio Jon, mas, como eu disse, são apenas suspeitas (seria ótimo, né?). A canção fala sobre uma garota que esconde sua marca de nascença em forma da bandeira do Canadá, uma metáfora para todas as outras coisas que ela tem medo de mostras às pessoas. “Crows and Locusts” é a história de uma família de agricultores que vê sua plantação dizimada por epidemias, contada através dos olhos da filha caçula.
“Ice On Her Lashes” é sobre o ciclo do sofrimento. Brooke explica: “Existe aquele momento em que você recebe uma ligação e descobre algo que pode te despedaçar, mudar a sua vida e você olha ao redor e imagina como as pessoas ainda vivem seu cotidiano, sentadas no trânsito ou simplesmente comprando leite quando a sua vida acaba de ser mudada para sempre. A canção é sobre como a maioria de nós está em algum lugar desse ciclo. A vida continua, e a dor não vai embora, mas ela se torna algo com que a gente consegue viver”.
Outros destaques incluem o primeiro single, “Something In The Water”, uma canção jovial, muito diferente de qualquer coisa que você possa esperar dela, como uma canção tocada em pubs. Teremos também “Orphans, Kingdoms”, a faixa título, “Flags” que é uma meditação sobre injustiça e “Who Are We Fooling”, um dueto com Matt Hales, do Aqualung; a canção foi composta pelos dois.
Sobre a produção do álbum, Brooke não quis nenhum produtor. “Talvez tenha sido um pouco do sentimento feminista que há em mim. Sempre escrevi e toquei minhas próprias músicas e tive minha própria maneira de fazê-las. Sou uma boa musicista e sei bem o que eu quero. Pessoas contratam um produtor porque gostam do som que ele pode criar. Eu não queria o som de ninguém. Eu não queria a ideia que alguém tivesse do meu som. Eu queria o meu próprio som.
O título do álbum, Flags, foi inspirado por compor suas músicas durante suas viagens a locais distantes e remotos dos Estados Unidos, como as Montanhas Apalaches. “Eu estava atravessando aquelas paisagens incríveis e imaginando todas as pessoas que trabalharam naquela terra, naquilo que suas vidas se pareciam e como elas chegaram e deixaram aqueles lugares. Um dia, a imagem de uma bandeira pipocou em minha mente e eu pensei: ‘nossas vidas são como bandeiras estacadas no solo e voando por um tempo, enquanto marcam o nosso território, história, crença, cultura, identidade. Então essas bandeiras irão se desgastar e retornar ao solo e a bandeira de alguém vai tomar o nosso lugar. Esse tema permeia através das canções ‘Ice On Her Lashes’, ‘Crows and Locusts’, e claro, ‘Flags’. Os personagens nessas músicas foram bandeiras e agora, viemos plantar nossas bandeiras no chão onde elas uma vez estiveram.

IBP (Igreja Batista Peniel)

Olá para você que chegou e se estabilizou aqui nosso Blog a primeira noticia fantástica é sobre  o novo grupo da IBP, se chama "O GOPE"(Grupo de organização da igreja batista peniel) então não esqueça de estar lá as 7:00 horas na sexta-feira no castelo, você que queira participa deste Grupo não perca corre logo e vá ajudar este povo cheio de fé.